segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Festa Boa Demais... Festa Junina




Origem da Festa Junina 
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.
De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).
 Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. 


 Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes.
 A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse. Logo, nossa escola não poderia ficar de fora dessa comemoração tão tradicional. A galera do Perseu estava animada!!!!




Comidas típicas 
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 




  
As roupas típicas da Festa Junina estão relacionadas ao modo de se vestir dos habitantes da zona rural de décadas atrás. 



Tivemos a sala da Pescaria
Lambida da vaca...
 
Bingoooo!!!!






Uma multidão de pais e familiares marcaram presença na nossa festa!!!!



Bazar da Pechincha com ajuda das mães do Conselho e nossa Volante maravilhosa!!!!


Tivemos apresentação no telão do pessoalzinho do berçário



E muitas outras apresentações das turminhas do Berçário, Mini-grupo, Maternal e Fase I:




Visita do Coelhinho da Páscoa

A Páscoa foi comemorada com muitas atividades durante a semana , porém, a mídia muitas vezes deturpa o real sentido da comemoração, enaltecendo o consumismo, sendo assim, os reais significados perdem-se e a escola tem o dever social de esclarecer toda a simbologia , independente da religiosidade de cada família pois é um acontecimento importante na sociedade brasileira , logo, culturalmente instaurado.O tema é tratado não do ponto de vista religioso, mas no sentido de curiosidade , de compreender que essa data  não resume-se á comprar chocolates , de estimular a reflexão para esse aspecto crítico. Como as crianças da nossa escola são pequenos, esse trabalho deve refletir nos pais, no sentido de conscientização, logo, elaboramos um bilhete informativo para cada família sobre essa data.
Abaixo alguns registros das nossas comemorações:

Nosso Coelho recepcionou os convidados...
No nosso espaço ambientado especial ...

As crianças ganharam ovos de páscoa...

E as crianças puderam dar e receber abraços do Coelhinho...

De repente muitos coelhinhos surgiram pela escola... Como esses bichinhos reproduzem-se rapidinho!!!! rsrsrs





Olha o capricho de sempre do berçário...



Entrega de máscaras no berçário'

Tivemos Pintura de Colhinho...

Corredores repletos de Coelhinhos na caça aos ovos de Páscoa!!!
 
Olha aí , Coelhinhos charmosos de chapéu!!!!!

Tivemos os símbolos e seus significados para os maiores:

O peixe
O peixe é o mais antigo dos símbolos de Cristo. Se Cristo é o Grande Peixe, somos os peixinhos de Cristo. Isso quer dizer que devemos
sempre viver mergulhados na Graça de Cristo e na Vida Divina,
trazidas a nós pela água do Batismo, momento em que nascemos espiritualmente, como os peixinhos nascem dentro d’água.

O Girassol
O girassol tem um simbolismo especial, pois está sempre voltado
para o Sol, astro-rei, assim como nossas almas, que devemos estar
viradas para o Divino – Sol, ou seja, Cristo Ressuscitado.


Os sinos
Cantam a alegria da Ressurreição expressa nos cânticos de Aleluia. Tocando festivamente, anunciam novos tempos, alma nova nas criaturas.
Adicionar legenda

Trigo e Uva
Simbolizam o pão e o vinho da Santa Missa e, por seu grande
significado com a Trindade Santa, traduzem, por excelência, o símbolo
Pascal. Para a ornamentação da mesa de Páscoa, nada mais
indicado que um centro feito com uvas e trigo, entre cestas
de pães e jarras de vinho.







Outras atividades de artes, matemática, corpo e movimento foram desenvolvidas nessa semana com a temática da páscoa, os ovos enviados pela PMD foram distribuídos e todos saíram muito felizes e saltitantes!!!!         





sexta-feira, 18 de outubro de 2013

NOVA CAMINHADA ... 2013 ...



"A importância do projeto político-pedagógico está no fato de que ele passa a ser uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso coletivo."
Betini. Geraldo Antônio, in:


Tendo consciência da importância do Projeto Político Pedagógico iniciamos o ano avaliando nosso percurso em 2013. Em algumas de nossas reuniões semanais foram feitas discussões e dado algumas devolutivas para iniciarmos o encaminhamento de propostas para o PPP 2013. Segue abaixo algumas colocações que culminaram na nossa proposta de se trabalhar com o projeto Coletivo  "ERA UMA VEZ"... 




No berçário:“O trabalho com literatura infantil já existe nos módulos e coletivamente” em momentos planejados, o que “exige a colaboração e envolvimento real  de todas as professoras juntamente com as demais funcionárias” para melhorar ainda mais o andamento do trabalho. Sugeriram ainda manter a troca dos livros semanalmente para garantir as propostas de leitura mais dinâmicas e interessantes com a turminha e o trabalho com “sucatas para exploração”.
SOBRE o trabalho com Literatura das turmas de 2, 3, e 4 anos é consenso que já existe um trabalho sobre o tema em todas as faixas etárias , porém com visões diferentes. Alguns trabalhos já estão mais estruturados outros ainda começando e alguns poucos que acreditam não ser o momento por ser um período de adaptação. Teve quem já apresentou objetivos e projetos de futuro trabalho em sala de aula.
O trabalho com a literatura infantil é vista como fundamental para despertar o interesse da criança no mundo letrado, organizar o pensamento, ampliar vocabulário, mobilizam a curiosidade, servem como um momento prazeroso mas também como um momento de aprendizado e grande aliado na formação de atitudes nas crianças, por utilizar uma linguagem de fácil compreensão.

Outros pontos que surgiram foi a questão da variedade e dinâmicas no trabalho com a leitura , necessidade de ampliar o repertório com diferentes portadores de texto, enriquecer o trabalho de contação de histórias com a utilização de fantoches, painéis, imagens sem texto e outros recursos que chamem a atenção da criança proporcionando momentos de interesse no ambiente escolar e até mesmo a leitura livre individual, em pequenos grupos.A turminha de 4 anos apresentou ter interesse ou “já estar trabalhando com a biblioteca circulante”, interagindo com os pais , sendo um trabalho de retorno muito gratificante, sendo um trabalho interessante para a vida da criança, futuro adulto.
Em relação ao outro texto, a maioria relatou o interesse em discutir “atitudes que ficam enraizadas”, as vezes pela rotina ou falta de tempo para formação ou de discutir à respeito caindo na mera reprodução ou comodismo de alguns por ser mais fácil. Poucos admitiram erros na prática, levando o assunto para os erros dos pais ou alunos, levantando questões que prejudicam a realização de um trabalho efetivo devido á falta de tempo de manhã, de tarde, controle de esfíncter, desfraldamento, outras colocaram a necessidade de fazer a criança experimentar mais e ter maior envolvimento nas atividades para suprir defasagens que passam desapercebidas, mas de maneira sistematizada não mecânica.

Houve relatos sobre se rever enquanto profissional, em colocar-se no lugar da criança e não apenas no papel de adulto. Apresentaram questões relevantes no texto sobre “criticar as atitudes e não a criança pois acabam prejudicando a auto-estima dela”, “elogiar mais”, utilizar vocabulário mais acessível à criança, explicar mais suscintamente, “respeitar mais o tempo do sono”, ser mais afetiva.  Discorreram sobre “o real papel do professor no atendimento de qualidade à criança. O que é isso? O que posso melhorar? O que estou julgando errado?” Entre as reclamações surgiu o fato de verem-se sozinhas em muitos momentos, num trabalho fechado, sem parcerias ou trocas para tornar o trabalho mais colaborativo; faltando apoio nas informações em relação aos projetos em andamento. Refletiram sobre “Respeitar mais o momento da criança e seus interesses”, mas acrescentar e possibilitar avanços também, dando maior atenção, revendo pré-conceitos; Necessidade de rever posturas e” brincar mais”, “cantar mais”  com as crianças tornando a brincadeira intencional e até mesmo as livres mais organizadas. Perceberam a necessidade de organizar horários que garantam todas as áreas do conhecimento, sendo que algumas já o fazem e destacaram a vantagem dessa rotina estabelecida servir como facilitador no desenvolvimento da criança.

                                                                         Sistematização – Mônica Limeira -

quinta-feira, 17 de outubro de 2013